O Brasil ainda tem altos índices de gravidez na adolescência (o que inclui meninas com idades entre 10 e 20 anos incompletos) e mesmo que hoje, o jovem seja bombardeado de informações, a atuação dos pais para evitar uma gestação não desejada ainda faz toda a diferença.
- Dados indicam que, atualmente, mais adolescentes usam contraceptivos. Mas, ainda assim, muitos não conseguem usar os métodos mais eficazes ou os usam de modo incorreto. Por isso, levar seu filho a um ginecologista é uma atitude importante para tirar dúvidas e trocar informações;
- Embora a pílula anticoncepcional seja a mais comum, existem outras opções no mercado que podem ser indicadas, como os implantes e os anticoncepcionais injetáveis;
- Mesmo utilizando o contraceptivo indicado pelo seu médico, é importante reforçar com o seu filho a necessidade de usar o preservativo, único método que o protegerá de doenças sexualmente transmissíveis.
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